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Tecnologia pecuária: você conhece as últimas tendências do setor?

Tecnologia na pecuária
Fique por dentro dessas tendências de tecnologia pecuária e entenda porque algumas propriedades brasileiras se destacam no cenário mundial!

Não consegue ler agora o artigo “Tecnologia pecuária: você conhece as últimas tendências do setor”? Clique no play e ouça este post:

Até o ano de 2050, a produção de alimentos em todo o mundo terá a missão de sustentar 2,3 bilhões de pessoas a mais. O crescimento do setor deverá ser de 70%, priorizando a produtividade e o incremento de cerca de 120 milhões de hectares de novas áreas. Essa necessidade deve impulsionar a ampliação de investimentos na agricultura e na pecuária da ordem de 60% — boa parte voltada à capacidade de geração de proteína animal, que precisará crescer 200 milhões de toneladas. Neste cenário, seremos 9,2 bilhões de seres humanos no planeta e 72% dos países em desenvolvimento vão consumir carne — contra o índice de 58% aferido atualmente.

 

Esses dados apurados por uma pesquisa recente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul reforçam a importância de aplicar as últimas tendências de tecnologia pecuária nas fazendas brasileiras. A modernização tem sido responsável pela transformação, ainda que gradativa, deste segmento econômico — especialmente nos últimos 10 anos. O Brasil deixou o modelo praticado décadas atrás, de criar gado de forma extensiva por meio de grandes áreas de pastagens, e começou a intensificar a produção de proteína por meio dos sistemas de TIP (Terminação Intensiva a Pasto) e de confinamento com maior controle nutricional, além do GMD (Ganho Médio Diário), para escalar a produção e alcançar melhor qualidade.

 

Esses sistemas exigem acompanhamento e monitoramento constantes para garantir a alta produtividade alta e a boa lucratividade do plantel. Por isso é importante considerar a coleta, a leitura e a interpretação corretas dos diversos dados que interferem na quantidade de carne produzida a cada ciclo, o que só pode ser feito com eficiência se houver gestão da informação adequada.


Continue a leitura para saber quais são as últimas tendências de aplicação da tecnologia pecuária que vão fazer a sua fazenda produzir mais arrobas com menos custos.

 

Business Intelligence (BI): aplicação da tecnologia pecuária

 

O processo de coletar, organizar, compartilhar e analisar as informações procedentes de um monitoramento constante é chamado de inteligência de negócios — business intelligence, em inglês. Por meio dessa técnica é possível transformar a gestão de processos e otimizá-los para que o resultado seja o mais eficiente possível.

 

A estratégia é fazer uso de recursos que permitam resgatar o histórico de ações e comportamentos por meio de relatórios, gráficos, indicadores corretos e dados estatísticos que permitam tomar a decisão acertada para o negócio. Para fazer isso na pecuária, é imprescindível que o dono da fazenda utilize ferramentas de gestão da informação que permitam o processamento e análise de milhares de dados do seu negócio em tempo real. Integradas a equipamentos, elas apresentam um retrato claro do que acontece na propriedade — isso é ter as rédeas do negócio nas mãos.

 

Por meio de softwares robustos de BI focados nos indicadores da pecuária, é possível:

 

  • identificar os impactos do trato no confinamento;
  • medir os benefícios dos tipos de dieta fornecida ao rebanho;
  • acompanhar a evolução do gado ao longo de cada ciclo;
  • saber qual é  a rentabilidade de cada boi e lote na cria, recria e engorda com simulação dos melhores cenários para a fazenda;
  • diversos outros indicadores importantes para o produtor.

 

Pecuária moderna: de olho na tela

 

O controle dos plantéis já não pode mais ser feito de forma manual. Uma das tendências mais importantes da implantação da tecnologia pecuária é a digitalização de todos os dados e informações, mas não da forma como muitas empresas fazem.

 

Diferentemente da simples inserção manual de dados numa planilha eletrônica, a inovação nas propriedades passa pela utilização de notebooks, tablets, smartphones, chips e leitores de códigos de barra pelos operadores da fazenda. Isso torna a coleta de informações do campo mais precisa, facilitando a visualização na tela pelos gestores, que acompanham a evolução dos números a cada operação.

 

Os softwares mais modernos do mercado são híbridos, ou seja, funcionam online e offline permitindo a sincronização das informações coletadas no campo com o banco de dados no servidor ou na nuvem, automaticamente. Assim, os milhares de dados são processados mais rapidamente para que o Business Intelligence possa gerar relatórios e estatísticas que vão permitir a análise precisa e maior o controle de toda a operação – de ponta a ponta.

 

Mercado em expansão: previsão de aumento na demanda por carne impulsiona pecuária de corte

 

As altas taxas de crescimento da demanda mundial por proteína animal nos próximos anos trazem grandes oportunidades de negócios para pecuária brasileira, que hoje tem o segundo maior rebanho bovino do mundo conforme levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Mas para atender às expectativas do mercado em quantidade e qualidade, é preciso produzir cada vez mais arrobas em menos hectares. É importante, por exemplo, selecionar raças que ganhem peso mais rapidamente e consumam menos. Essa missão só pode ser alcançada com o uso de tecnologia reprodução, nas técnicas de manejo, na evolução do rebanho, no controle de sanidade, na rastreabilidade, na engorda e, principalmente, em como gerir e controlar todas essas informações.

 

Como em qualquer atividade de precisão, um desvio, por menor que seja, pode gerar prejuízos significativos. No caso da pecuária, diferenças ainda que pequenas no dia a dia podem custar milhares de toneladas de perda de produtividade ao final do ciclo.

 

Quanto antes o produtor absorver e dominar o uso da tecnologia produção, mais oportunidades de negócios conseguirá aproveitar agora e no futuro, garantindo o crescimento sustentável da fazenda nos âmbitos produtivo, ambiental e econômico.

Continue acompanhando as informações do nosso blog e saiba mais sobre como a tecnologia pecuária pode ajudar a transformar positivamente a sua propriedade e aumentar a lucratividade do seu negócio.


 

Se você se interessa por pecuária no Brasil, inteligência artificial e tecnologia pecuária como um todo, confira outros materiais publicados no nosso blog:

  • Existe evolução sem revolução? Um breve cenário da pecuária de precisão no Brasil – e o que nos espera
  • Medição de resultados de monta natural e IATF: como a tecnologia pode ajudar
  • A evolução da pecuária no Brasil
  • Gerenciamento rural profissional: o que diferencia um bom de um mau gestor

 

controle de gado de corte

Estratégia de Compra

A compra do boi magro é considerada um fator de alta importância dentro do confinamento. As recentes altas da arroba, a baixa oferta de animais e o aumento nos custos da alimentação, influenciaram a alta dos preços do boi magro.

Ao avaliarmos a base de clientes GA, percebemos que em 2020 os valores negociados foram menores que em 2021, mas com grande variação durante o ano e dentro do próprio mês. Além disso, por possuírem informações de qualidade para analisar, conseguem realizar melhores negócios.

Sabemos que cada produtor possui um tipo de negociação com o seu fornecedor, variando de acordo com o volume de compra, formas de pagamento e seu próprio poder de barganha. No entanto, o pecuarista com uma gestão de alta maturidade tenta se antecipar frente às oscilações do mercado e às oportunidades.

Avaliação das arrobas produzidas

Você sabe dizer qual animal produz mais arrobas durante o confinamento? Além do preço do animal, devemos avaliar seu desempenho e o quanto isso retorna em lucro ao produtor.

Interpretando os gráficos acima, temos o peso de entrada do animal em kg correlacionado com outras variáveis, como quantidade de @ produzidas, eficiência biológica, ganho médio diário e lucro. Os pontos mais claros indicam animais mais pesados e os mais escuros, os mais leves.

Sabemos que animais mais jovens, que entram mais leves, têm melhor eficiência biológica no período confinado, maior ganho de peso e, consequentemente, entregam mais @, entretanto, não necessariamente são os animais mais lucrativos (confira no gráfico de @ produzidas acima).

No gráfico de lucro, podemos ver lucratividades altas e baixas em todos os cenários. Animais caros, baratos, mais leves ou mais pesados podem ter uma lucratividade interessante, porém o valor de compra continua sendo preponderante para que a margem de lucro do pecuarista não seja tão apertada.

O confinamento é uma atividade de risco e com margens enxutas, por isso o produtor deve estar antenado sobre o mercado para conseguir fazer uma compra em um valor justo, estar atento as oportunidades e traçar estratégias com seus fornecedores.

“Melhor animal é o que deixa o melhor resultado e não necessariamente o mais caro.” Marcelo Ribas (Diretor Executivo da Intergado)


Planejamento para Compra – Alta Maturidade na Gestão

Pontuamos preço do boi magro e as possibilidades do seu desempenho frente ao lucro. Agora abordaremos o planejamento para compra e quais práticas de gestão podem ser aplicadas.

Identificar características de cada fornecedor é um ponto muito importante nesse processo, mas para isso é necessário ter todos os contratos lançados de acordo com sua compra. O que vemos na prática é que 47% dos clientes adotam o contrato único, ou seja, todos os fornecedores são cadastrados a partir de um único contrato e perdem a referência da origem dos animais, valores de compra e seus respectivos resultados. Veja gráfico abaixo:

Eixo X – Nº de contratos. Eixo Y – Número de cabeças (Fonte GA e Intergado, 2021)

Com os fornecedores cadastrados corretamente é possível ter informações suficientes para avaliá-lo, como por exemplo, avaliar a consistência de suas entregas, identificar a origem de animais que são zootecnicamente melhores, calcular distância de transporte com o desempenho do animal, o que permite ter mais previsibilidade dos resultados em R$/@.

No próximo artigo dessa sequência sobre originação do boi magro, falaremos como qualificar seus fornecedores e quais as melhores estratégias de apartação. Para acessar mais conteúdos como este, não deixe de participar do Circuito Pecuária de Alta Performance.

Saiba mais em: Circuito Pecuária de Alta Performance

Conteúdo e Estudos:

Marcelo Ribas (CEO Intergado)

Veterinário, doutor em Zootecnia e responsável pela área de pesquisa e inovação da Intergado.

Paulo Marcelo (CEO da GA)

Zootecnista, mestre em Produção Animal e pioneiro na aplicação da ciência de dados na pecuária.

Análises:

Time de Estatísticos e Cientistas de Dados GA e Intergado

Produção do conteúdo:

Milena Marzocchi (Analista de Negócios da GA)

Zootecnista, mestre em produção animal sustentável, especialista em marketing.

7 passos para aumentar a Produtividade

Ser pecuarista não é uma tarefa simples, pois é uma atividade sujeita à uma série de fatores externos como oscilações do mercado, altas dos insumos, alta dos preços de reposição, custos com logística, entre outros. Queremos trazer neste artigo o que pode ser feito “dentro da porteira” para alcançar o máximo desempenho produtivo e financeiro do negócio.

A gestão da produtividade envolve diversos fatores que vão interferir na resposta do animal. É importante que o produtor conheça e controle todos os ativos da propriedade. As estratégias nutricionais estão atreladas ao tipo de animal manejado e ao produto que se deseja entregar no final do processo, visando mercados específicos e alguns tipos de bonificações mais rentáveis associadas às características do animal.

A grande questão é que, para uma gestão eficiente da produtividade, precisamos entender a reposta do animal de acordo com o modelo de negócio escolhido.

Fatores relacionados à produtividade:

  • Tipo de produto (boi);
  • Estratégia nutricional;
  • Gestão da sanidade;
  • Gestão do resultado.

Tendência histórica – Produtividade

Avaliamos os 5 primeiros meses dos últimos 3 anos e, apesar do valor de venda do boi gordo ter aumentado significativamente, verificamos um aumento considerável do custo alimentar e do custo do boi magro, o que ocasionou achatamento da margem.

Em 2020, a maioria dos produtores conseguiu trabalhar estocado, o que permitiu maiores margens frente a alta do preço da arroba. Em 2021, o cenário mudou completamente com escassez de animais de reposição e a alta dos principais insumos da nutrição. Nesse ano desafiador, o produtor deve aproveitar o máximo potencial do animal para agregar mais valor e garantir uma margem mais segura para o negócio.

Sabemos que a compra e a venda estão muito ligadas às variações do mercado pecuário, não permitindo interferências do produtor, dessa maneira, o pecuarista deve se atentar aos processos “dentro da porteira”, principalmente relacionados ao balanceamento da dieta, manejo nutricional e sanidade do rebanho.

Importante lembrar que, nem sempre, aumentar os índices produtivos está relacionado a colocar mais @ por animal, mas sim evitar que ele tenha perdas de desempenho durante o processo produtivo, agregando maior valor à carcaça.

7 passos para o produtor aumentar a produtividade do seu confinamento

Utilizar ferramentas de monitoramento do animal em tempo real e de automação de processos (fábrica e fornecimento de ração), permitem potencializar os resultados em três áreas fundamentais do negócio pecuário. São elas:

Na Nutrição

  1. Ajustar o balanceamento de acordo com a resposta animal;
  2. Evitar troca de ingredientes; (Saiba mais clicando aqui) *
  3. Controlar o estoque de insumos (disponibilidade X custo).

* direcionar para o artigo de nutrição 3

No Manejo

  • Potencializar o consumo pelo animal (batidas mais homogêneas para evitar a seleção);
  • Reduzir os desvios operacionais (dieta formulada x fabricada x fornecida x metabolizada).

Na Sanidade

  • Estabelecer níveis de alerta de perda de peso (indicativo de animais clínicos e subclínicos);
  • Lançar corretamente os motivos de tratamento para identificar tendências e recorrências por origem, por manejo ou por dieta.

Fica claro que acompanhar e gerir melhor os dados da propriedade, pode trazer retorno em produtividade e desempenho dos animais que estão diretamente relacionadas às melhorias financeiras do negócio. 

Para acessar mais conteúdos como este, não deixe de participar nossa Trilha de Conhecimento. Saiba mais em: Trilha do Conhecimento GA

Conteúdo e Estudos:

Marcelo Ribas (CEO Intergado)

Veterinário, doutor em Zootecnia e responsável pela área de pesquisa e inovação da Intergado.

Paulo Marcelo (CEO da GA)

Zootecnista, mestre em Produção Animal e pioneiro na aplicação da ciência de dados na pecuária.

Produção do conteúdo:

Kelly Alves (Diretora de Marketing da GA)

Milena Marzocchi (Zootecnista e Analista de negócios da GA)
Jade Medeiros (Redatora)

Análises:

Vinícius Felix (Mestre em bioestatística e Diretor de P&D da GA)

Luigi Cavalcanti (Doutor em zootecnia e head de P&D da Intergado)

+Time de estatísticos e cientistas de dados (GA e Intergado)

O bom resultado vem da origem

Todo produtor deveria conhecer todos os custos envolvidos no seu negócio, pois quando falamos de sucesso na pecuária, é importante conhecer e controlar os custos de produção com profundidade.

É possível que o produtor realize negócios com segurança, desde que tenha estratégias bem definidas. A atividade pecuária é arriscada e envolve diversas variáveis. Algumas são controláveis e outras nem tanto, como por exemplo as oscilações do mercado.

Os custos mais impactantes do confinamento são de reposição e nutrição. A reposição representa 80% do custo total do negócio e a nutrição representa de 80-90% do custo de produção. Com participações tão representativas, fica claro que ter uma gestão de alta maturidade, controlar e acompanhar os custos é extremamente necessário.

(Fonte GA, 2021)

Quais fatores podem afetar o bolso do pecuarista? Vejamos:

  • Preço de mercado

É importante estar atento às oscilações dos preços e oportunidades que o mercado pode te oferecer. O momento atual é delicado devido à baixa oferta de animais e consequente valorização dos animais de reposição.

  • Fornecedor

Entender seus parceiros, identificar quem são os melhores fornecedores que entregam animais mais homogêneos e com melhor previsibilidade de resposta – aqueles lotes que “deixam” mais resultado e com que frequência isso acontece.

  • Distância (Transporte)

Entender que a distância pode impactar as primeiras semanas de adaptação e na resposta sanitária dos protocolos de entrada. É importante traçar uma operação para que isso não atrapalhe o desempenho do animal.

  • Gestão de contrato

É de extrema importância ter o controle das informações negociadas em um contrato para saber o valor real por cabeça, fornecedor e período, para tomar decisões mais assertivas na compra e pagar o justo pelo melhor resultado.

  • Custo da aquisição (Frete/Comissão)

Envolve a compra do animal, frete, comissão e outros valores que impactarão no valor final do animal.

  • Manejo de entrada

Trata-se dos primeiros manejos, formação de lotes, adaptação dos animais e como isso pode impactar no resultado.

Fica claro que a impossibilidade de controlar as variáveis externas pode afetar a rentabilidade do negócio. Portanto, é fundamental que o produtor tenha total controle e busque sempre melhorias sobre as variáveis internas para que aproveite as melhores oportunidades de reposição.

Para entender esse cenário através de dados, fizemos uma simulação entre o valor pago pelo boi magro e os valores de eficiência biológica do animal (a eficiência biológica avalia o custo da carcaça produzida, ou seja, quanto de comida o animal precisou para produzir 1@ de carcaça).

Sabemos que outras variáveis como manejo, controle de sobra, trato, eficiência da fábrica e dieta, também interferem no resultado, porém conseguimos fazer uma previsão do lucro. Veja no gráfico abaixo:

No gráfico da esquerda, o pecuarista teve R$ 431,32 de lucro, porém se ele se tornar mais eficiente pode potencializar o resultado e aumentar o lucro para R$ 520,71/cabeça. Uma diferença de quase R$90,00, devido a eficiência biológica.

Vamos supor que uma propriedade atingiu a máxima eficiência biológica e os animais de reposição são similares ao exemplo anterior, porém devido às oscilações do mercado, o pecuarista pagou mais caro pelo boi magro. Nesta situação, o resultado foi de R$ 204,00/cabeça. Se ele tivesse feito uma compra padrão, em valores justos, esse valor alcançaria R$ 658,03 por cabeça, o que o resulta em uma diferença de R$ 454,03 por animal.

Em propriedades que já tem uma estrutura bem definida ou estão em processo contínuo de melhorias (automação da fábrica, controle de estoque, leitura de cocho), fica evidente que a compra do boi magro bem feita favorecerá o lucro. Ressaltamos a importância de realizar bons negócios na compra do boi magro e se proteger de outras variáveis.

“Boi bom é o que deixa o melhor lucro.” Marcelo Ribas (Diretor Executivo da Intergado)

Para saber acessar mais conteúdos como este, não deixe de participar do Circuito Pecuária de Alta Performance.

Saiba mais em: Circuito Pecuária de Alta Performance

Conteúdo e Estudos:

Marcelo Ribas (CEO Intergado)

Veterinário, doutor em Zootecnia e responsável pela área de pesquisa e inovação da Intergado.

Paulo Marcelo (CEO da GA)

Zootecnista, mestre em Produção Animal e pioneiro na aplicação da ciência de dados na pecuária.

Análises:

Time de Estatísticos e Cientistas de Dados GA e Intergado

Produção do conteúdo:

Milena Marzocchi (Analista de Negócios da GA)

Zootecnista, mestre em produção animal sustentável, especialista em marketing.

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